Por
outra parte, escritores
e produtores de cinema têm materializado
suas fantásticas teorias em filmes
de terror onde apresentam a besta
como um monstro terrível que perseguirá
aos habitantes da terra para marcá-los
com o 666 na fronte ou na mão
"O Despertar" por exemplo, apresenta
a artimanha do demônio, Damián,
como o anticristo.
O
mundo religioso, do qual se esperaria
maior unidade a respeito, não
pôde estar de acordo quanto à
identidade da besta: uns ensinam
que a besta já veio na pessoa
de Nero, Diocleciano ou Epífanes.
Outros afirmam que a besta ainda
não veio e quando se manifestar
se apresentará como um governante
de êxito, o qual, de repente,
mudará e subjugará despoticamente
o mundo instaurando seu trono
em Israel. Curiosamente ambos,
os preteristas como os futuristas
dizem basear suas conclusões na
Palavra de Deus. Quem tem razão?
Como estarmos seguros? Não esqueçamos
"que nenhuma profecia da Escritura
é de interpretação privada",[a]o que, é necessário que permitamos que ela mesma
seja quem nos revele passo
a passo o significado de seus
símbolos.
No capítulo anterior vimos a conexão existente entre Apocalipse 13, Daniel 7 e Daniel 8. Abaixo os símbolos relatados nestes capítulos na ordem em que aparecem:
1. Leão.
2. Urso.
3. Leopardo de quatro cabeças.
4. a. Besta terrível de 10 chifres ou Dragão.
No capítulo anterior vimos a conexão existente entre Apocalipse 13, Daniel 7 e Daniel 8. Abaixo os símbolos relatados nestes capítulos na ordem em que aparecem:
1. Leão.
2. Urso.
3. Leopardo de quatro cabeças.
4. a. Besta terrível de 10 chifres ou Dragão.
b.
Chifre pequeno ou Besta de cabeças
e 10 chifres.
Vemos aqui quatro bestas (incluo uma "quinta" segundo foi visto no capítulo anterior) O que representam?
"Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra . . . O quarto animal será o quarto reino na terra. . ." (Daniel 7:17,23).
Primeiro se diz que estas bestas representam reis. Logo, o mesmo anjo explica que aqui a palavra reis deve se entender por reinos. De qualquer maneira, a existência de um reino implica na existência de um rei ou uma sucessão de reis no mesmo trono. Isto revela que a Besta de Apocalipse 13 é apenas um símbolo, o qual é utilizado para representar um reino, uma potência mundial!
O fato de que Deus se utiliza de bestas ou animais selvagens para representar os reinos do mundo, não é de todo estranho, porque atualmente a grande maioria dos países do mundo identificam a si mesmos com animais, tais como leões, águias, serpentes ou dragões. Por exemplo: Alemanha, Áustria, Espanha, México, Polônia e Estados Unidos se identificam com a águia; Bélgica, Etiópia, Finlândia, Grã Bretanha, Índia, Noruega e Irã com o leão. Rússia com o urso e China com o dragão.Sabendo agora de que nos falam Daniel e Apocalipse, só nos resta verificar quem são estes reinos e para isso usaremos a história e a mesma fonte da profecia.
1. Leão com asas de águia
Vemos aqui quatro bestas (incluo uma "quinta" segundo foi visto no capítulo anterior) O que representam?
"Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra . . . O quarto animal será o quarto reino na terra. . ." (Daniel 7:17,23).
Primeiro se diz que estas bestas representam reis. Logo, o mesmo anjo explica que aqui a palavra reis deve se entender por reinos. De qualquer maneira, a existência de um reino implica na existência de um rei ou uma sucessão de reis no mesmo trono. Isto revela que a Besta de Apocalipse 13 é apenas um símbolo, o qual é utilizado para representar um reino, uma potência mundial!
O fato de que Deus se utiliza de bestas ou animais selvagens para representar os reinos do mundo, não é de todo estranho, porque atualmente a grande maioria dos países do mundo identificam a si mesmos com animais, tais como leões, águias, serpentes ou dragões. Por exemplo: Alemanha, Áustria, Espanha, México, Polônia e Estados Unidos se identificam com a águia; Bélgica, Etiópia, Finlândia, Grã Bretanha, Índia, Noruega e Irã com o leão. Rússia com o urso e China com o dragão.Sabendo agora de que nos falam Daniel e Apocalipse, só nos resta verificar quem são estes reinos e para isso usaremos a história e a mesma fonte da profecia.
1. Leão com asas de águia
"O primeiro era como leão e tinha asas de águia..."
(Daniel 7:4).
Biblicamente há apenas uma nação que corresponda com a descrição dada nesse símbolo: Babilônia. A prova disto é que este símbolo é fusão de dois animais com os que Deus apresenta em outras passagens:
"Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram. O primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último, Nabucodonosor, rei da Babilônia, quebro-lhe os ossos" (Jeremias 50:17).
"...Assim diz o Senhor Jeová; uma grande águia... veio ao Líbano e levou o mais alto ramo de um cedro. E arrancou a ponta mais alta dos ramos e a trouxe a uma terra de mercancia; na cidade de mercadores a pôs. Dize, agora, à casa rebelde: Não sabeis o que significam estas coisas? Dize: Eis que veio o rei de Babilônia a Jerusalém, e tomou o seu rei e os seus príncipes, e os levou consigo para Babilônia" (Ezequiel 17:3,4,12).
O profeta Daniel confirma a aplicação anterior ao revelar em outra profecia, que o primeiro dos quatro reinos(representado ali por metais no lugar de animais), é Babilônia.
"...Tu [Nabucodonosor, rei de Babilônia] és a cabeça de ouro. E, depois de ti, levantar-se-á outro reino [de prata] inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal[bronze], o qual terá domínio sobre toda a terra. E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrará" (Daniel 2:38-40; 1:1).
Que fala dos mesmos quatro reinos de Daniel 7 é evidente, porque as características, em especial as do quarto reino são idênticas, por exemplo, em Daniel 7 o quarto animal tem dentes de ferro com os quais devora e despedaça (7:7). Em Daniel 2 o quarto reino também é forte como o ferro, esmiuça quebra tudo (2:40). Esta comparação é útil porque confirma que Babilonia é o primeiro destes reinos que governam em seqüência. O império Babilônico governou do ano 605 a.C. até o ano 539 a.C. como revela o texto anterior, o profeta Daniel foi cidadão daquele império. (La fotografía muestra las ruinas de los Jardines colgantes de (Babilonia).
2. Urso com uma costela mais alta que a outra
Biblicamente há apenas uma nação que corresponda com a descrição dada nesse símbolo: Babilônia. A prova disto é que este símbolo é fusão de dois animais com os que Deus apresenta em outras passagens:
"Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram. O primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último, Nabucodonosor, rei da Babilônia, quebro-lhe os ossos" (Jeremias 50:17).
"...Assim diz o Senhor Jeová; uma grande águia... veio ao Líbano e levou o mais alto ramo de um cedro. E arrancou a ponta mais alta dos ramos e a trouxe a uma terra de mercancia; na cidade de mercadores a pôs. Dize, agora, à casa rebelde: Não sabeis o que significam estas coisas? Dize: Eis que veio o rei de Babilônia a Jerusalém, e tomou o seu rei e os seus príncipes, e os levou consigo para Babilônia" (Ezequiel 17:3,4,12).
O profeta Daniel confirma a aplicação anterior ao revelar em outra profecia, que o primeiro dos quatro reinos(representado ali por metais no lugar de animais), é Babilônia.
"...Tu [Nabucodonosor, rei de Babilônia] és a cabeça de ouro. E, depois de ti, levantar-se-á outro reino [de prata] inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal[bronze], o qual terá domínio sobre toda a terra. E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrará" (Daniel 2:38-40; 1:1).
Que fala dos mesmos quatro reinos de Daniel 7 é evidente, porque as características, em especial as do quarto reino são idênticas, por exemplo, em Daniel 7 o quarto animal tem dentes de ferro com os quais devora e despedaça (7:7). Em Daniel 2 o quarto reino também é forte como o ferro, esmiuça quebra tudo (2:40). Esta comparação é útil porque confirma que Babilonia é o primeiro destes reinos que governam em seqüência. O império Babilônico governou do ano 605 a.C. até o ano 539 a.C. como revela o texto anterior, o profeta Daniel foi cidadão daquele império. (La fotografía muestra las ruinas de los Jardines colgantes de (Babilonia).
2. Urso com uma costela mais alta que a outra
"Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal,
semelhante a um urso, o qual se
levantou de um lado, tendo na
boca três costelas entre seus
dentes " (Daniel 7:5).
O
reino aqui representado é um
reino composto por duas potências
aliadas: Os Medos e os Persas.
Como sabemos? Porque o mesmo profeta,
em ocasião da queda do reino de
Babilônia, declarou:
"...Dividido foi o teu reino e deu-se aos Medos e aos Persas" (Daniel 5:28).
Outra pista encontramos no capítulo 8 de Daniel, onde este império é representado por um carneiro.
"E levantei meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta que a outra... Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia" (Daniel 8:3,20).
O texto diz que o carneiro que representa a Medo-Pérsia tem dois chifres e "um" deles é "mais" alto que o outro, onde o mais alto representa aos Persas e o mais baixo representa os Medos. O fato de que este desnível esteja presente no urso de Daniel 7:5, estabelece e confirma que os Medos e os Persas unidos, é o reino que a profecia falava. A história confirma o cumprimento exato das palavras de Daniel:[b]
"Era o ano 553 a.C. [Ciro, rei da Pérsia] atacou a Astíages, e em uma guerra que durou três anos conseguiu aliar Média a seu reino dando começo ao grande Império Persa que haveria de durar mais de dois séculos".[c]
"...A oposição encontrada pelos Persas foi pouca. Depois de ser facilmente derrotados nas margens do Tigre, as tropas Babilônicas se dispersaram, o rei escapou e toda resistência foi inútil".[d]
A Medo-Pérsia governou de 539 a.C. até 331 a.C. (La fotografía muestra la famosa puerta de Jerjes en Persia).
"...Dividido foi o teu reino e deu-se aos Medos e aos Persas" (Daniel 5:28).
Outra pista encontramos no capítulo 8 de Daniel, onde este império é representado por um carneiro.
"E levantei meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta que a outra... Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia" (Daniel 8:3,20).
O texto diz que o carneiro que representa a Medo-Pérsia tem dois chifres e "um" deles é "mais" alto que o outro, onde o mais alto representa aos Persas e o mais baixo representa os Medos. O fato de que este desnível esteja presente no urso de Daniel 7:5, estabelece e confirma que os Medos e os Persas unidos, é o reino que a profecia falava. A história confirma o cumprimento exato das palavras de Daniel:[b]
"Era o ano 553 a.C. [Ciro, rei da Pérsia] atacou a Astíages, e em uma guerra que durou três anos conseguiu aliar Média a seu reino dando começo ao grande Império Persa que haveria de durar mais de dois séculos".[c]
"...A oposição encontrada pelos Persas foi pouca. Depois de ser facilmente derrotados nas margens do Tigre, as tropas Babilônicas se dispersaram, o rei escapou e toda resistência foi inútil".[d]
A Medo-Pérsia governou de 539 a.C. até 331 a.C. (La fotografía muestra la famosa puerta de Jerjes en Persia).
3. Leopardo de quatro cabeças
"Depois disso, eu continuei olhando, e eis aqui outro,
semelhante a um leopardo...tinha
também esse animal quatro cabeças,
e lhe foi dado domínio" (Daniel
7:6).
En
la misma visión donde Daniel vio
al carnero representando a Medopersia,
se le reveló mediante otro símbolo,
quién habría de sucederle en el
poder:
"Mientras
yo consideraba esto, un macho
cabrío... vino hasta el carnero
de dos cuernos... y corrió contra
él con la furia de su fuerza...
y lo hirió, y le quebró sus dos
cuernos... En cuanto al carnero
que viste, que tenía dos cuernos:
estos son los reyes de Media y
de Persia. El macho
cabrío es el rey de Grecia..."
(Daniel 8:3-7; 19-22).
O registro bíblico é contundente: o reino que subiu ao poder depois da queda da Medo-Pérsia foi a Grécia. Portanto, o leopardo de quatro cabeças de Daniel 7 representa, sem espaço para dúvidas, o império grego. O cumprimento desta profecia tem sido confirmado pela história:
"Alexandre Magno [o rei da Grécia] ...venceu o poderoso exército de Dario (331) além do Tigre e penetrou no coração do Império Persa".[e]
Embora tenhamos identificado este símbolo e sabermos que este leopardo representa a Grécia, não podemos passar por alto que ele tem quatro cabeças. O que representam estes símbolos?
"Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são... também sete reis..." (Apocalipse 17:9,10).
Estas quatro cabeças representam então quatro reis ou quatro reinos que haveriam de surgir na Grécia. Segundo a profecia paralela de Daniel 8, estes quatro reinos haveriam de surgir depois que seu primeiro rei fosse quebrantado:
"...e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos. E o bode se engrandeceu grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis... O ter sido quebrada, levantando-se quatro em lugar dela, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dela" (Daniel 8:5,8,21,22).
Como vimos anteriormente, o primeiro rei da Grécia, foi Alexandre Magno. A profecia assegura que ao ele morrer, quatro reis ou quatro reinos haveriam de levantar-se dessa mesma nação, profecia que também se cumpriu de forma assombrosa:
O registro bíblico é contundente: o reino que subiu ao poder depois da queda da Medo-Pérsia foi a Grécia. Portanto, o leopardo de quatro cabeças de Daniel 7 representa, sem espaço para dúvidas, o império grego. O cumprimento desta profecia tem sido confirmado pela história:
"Alexandre Magno [o rei da Grécia] ...venceu o poderoso exército de Dario (331) além do Tigre e penetrou no coração do Império Persa".[e]
Embora tenhamos identificado este símbolo e sabermos que este leopardo representa a Grécia, não podemos passar por alto que ele tem quatro cabeças. O que representam estes símbolos?
"Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são... também sete reis..." (Apocalipse 17:9,10).
Estas quatro cabeças representam então quatro reis ou quatro reinos que haveriam de surgir na Grécia. Segundo a profecia paralela de Daniel 8, estes quatro reinos haveriam de surgir depois que seu primeiro rei fosse quebrantado:
"...e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos. E o bode se engrandeceu grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis... O ter sido quebrada, levantando-se quatro em lugar dela, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dela" (Daniel 8:5,8,21,22).
Como vimos anteriormente, o primeiro rei da Grécia, foi Alexandre Magno. A profecia assegura que ao ele morrer, quatro reis ou quatro reinos haveriam de levantar-se dessa mesma nação, profecia que também se cumpriu de forma assombrosa:
"A morte de Alexandre, em
323, o império desapareceu, vítima
de sua expansão; as rivalidades
entre os sucessores do conquistador
culminou com sua participação:
Trácia e Ásia Menor para Lisímaco,
Macedônia para Casandro,
Egito para Tolomeu,
e Babilônia para Seleuco".[f]
"Episódio importante desta luta foi a batalha de Ipsos, em Frígia, no ano 301 a.C., nela Seleuco e Lisímaco venceram e mataram Antígono, o que deu início a uma primeira divisão do império de Alexandre em quatro reinos".[g]
O Império Grego governou do ano 331 a.C. até o ano 168 a.C. (La fotografía muestra las Murallas del templo de Apolo en Corinto, Grecia).
Conclusões:
-Uma besta é apenas um símbolo profético, o qual é utilizado por Deus para representar um reino.
-Da mesma maneira que as primeiras três bestas de Daniel 7 representam três reinos que governaram desde o tempo do profeta, a besta do Apocalipse 13 deve representar um reino, o qual, há de governar sobre o mundo inteiro.
"Episódio importante desta luta foi a batalha de Ipsos, em Frígia, no ano 301 a.C., nela Seleuco e Lisímaco venceram e mataram Antígono, o que deu início a uma primeira divisão do império de Alexandre em quatro reinos".[g]
O Império Grego governou do ano 331 a.C. até o ano 168 a.C. (La fotografía muestra las Murallas del templo de Apolo en Corinto, Grecia).
Conclusões:
-Uma besta é apenas um símbolo profético, o qual é utilizado por Deus para representar um reino.
-Da mesma maneira que as primeiras três bestas de Daniel 7 representam três reinos que governaram desde o tempo do profeta, a besta do Apocalipse 13 deve representar um reino, o qual, há de governar sobre o mundo inteiro.
-Se em linguagem profética as cabeças de uma besta representam reis ou
reinos que hão de levantar-se
de uma mesma nação, podemos
concluir que as sete cabeças do
Apocalipse 13 representam a sete
reis ou reinos, que hão de levantar-se
daquela mesma potência mundial.
[b] As profecias que encontramos em Daniel 7 e 8 foram escritas nos
anos primeiro (553 a.C.) e terceiro
(551 a.C.) de Belsazar, rei da
Babilônia (Daniel 7:1; 8:1). Naquela
época saber que império iria derrotar
a Babilônia era tão difícil quanto
prever, hoje em dia, quem será
o presidente dos Estados Unidos
dentro de doze anos.
[c] História Universal, vol. 1, pág. 168, Marín.
[d] História Universal, vol. 8, págs. 38 e 39, Nauta.
[e] Diccionario Enciclopédico Terranova, art. "Alejandro Magno", pág.44.
[f] Id., art. "Grecia", pág. 692; Se encontrar Id. (idem) em uma referência, quer diz que deve buscar a mesma fonte da referência anterior. Se em seu lugar encontrar Ibid. (ibidem), quer dizer que você deve buscar a mesma página e a mesma fonte da referência anterior.
[g] História Universal, vol. 1, pág. 261, Marín.
[c] História Universal, vol. 1, pág. 168, Marín.
[d] História Universal, vol. 8, págs. 38 e 39, Nauta.
[e] Diccionario Enciclopédico Terranova, art. "Alejandro Magno", pág.44.
[f] Id., art. "Grecia", pág. 692; Se encontrar Id. (idem) em uma referência, quer diz que deve buscar a mesma fonte da referência anterior. Se em seu lugar encontrar Ibid. (ibidem), quer dizer que você deve buscar a mesma página e a mesma fonte da referência anterior.
[g] História Universal, vol. 1, pág. 261, Marín.
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