Quando eles desobedeceram à vontade de seu Criador, o coração do Pai celestial foi quebrantado, pois a Lei não podia ser revogada e seus filhos haveriam de morrer. “O salário do pecado é a morte”,[b]eram as palavras que ressoavam na mente de Adão e sua mulher quando com medo se esconderam da presença de Deus.[c]Que terrível! Deus os havia criado para que fossem seus filhos, lhes havia dado tudo que necessitavam, mas ele em vez de correr a seus braços de amor em busca de auxílio, se afastaram dele , envergonhados.
A tristeza e a dor se espalharam no céu; o Pai celestial se encontrava em fogo cruzado. De um lado se encontrava sua Lei e sua Justiça que exigiam a morte do pecador e do outro, seu Amor e terna Misericórdia que advogavam por sua vida. Foi então quando o Criador manifestou a única alternativa possível: entregar sua própria vida para pagar a condenação e preservar a existência de seus filhos.
Ele haveria de deixar sua divindade e fazer-se homem para morrerem lugar da raça caída. Prometeu à mulher que de sua descendência haveria de nascer um Salvador o qual pisaria a cabeça da serpente que a havia feito cair no pecado..[d]O profeta Isaías declarou:
“Mas a terra, que foi angustiada, não será entenebrecida... porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz ... Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?... Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,[e]e pelas suas pisaduras fomos sarados... como um cordeiro foi levado ao matadouro... ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca” (Isaías 9:1,6; 53:1,5,7,9).
Que maravilhoso amor! Deus mesmo haveria de entregar-se à dor e ao sofrimento para que seus filhos pudessem ser resgatados da morte! O Justo haveria de padecer pelos injustos, para que eles fossem feitos justiça de Deus nele. ,[g]Somente ele poderia pagar o preço, pois só o Autor da visa, vale por todas as criaturas. Os apóstolos relatam o seguinte acerca do cumprimento da profecia:
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:5-8).
“... Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca... De quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro? Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus” (Atos 8:32-35).
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave” (Efésios 5:1,2).
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, o qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós” (I Pedro 1:18-20).
Ainda que Jesus Cristo tenha morrido para pagar a condenação do nosso pecado, sua missão não terminou na cruz. Seu sacrifício foi apenas o começo da obra que ele prometeu fazer por nós. Assim o afirma Paulo:
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Romanos 5:8-10).
Não somos salvos apenas pela morte de Cristo, também somos salvos por sua vida, por sua ressurreição! Se Jesus não tivesse ressuscitado, sua morte teria sido em vão porque era necessário que ele ascendesse aos céus para apresentar-se ante o Pai celestial como nosso Advogado, Intercessor e Sumo Sacerdote:
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo” (I João 2:1).
“Ora, a suma do que temos dito é que temos um Sumo Sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem”(Hebreus 8:1,2).
A Bíblia é clara: Apenas Jesus Cristo pode ser nosso Sumo Sacerdote e Mediador, só ele morreu por nós, traspassou os céus e sentou-se no Templo de Deus com nosso intercessor.
Apocalipse 13:6 e Daniel 8:11 previram que o papado haveria de engrandecer-se frente ao Príncipe dos exércitos,[h]e haveria de lançar por terra o lugar do Santuário, o qual indica que este poder tentaria usurpar o lugar de Cristo, seu ministério intercessor e sua posição no Santuário celestial. As seguintes declarações da Igreja Católica Romana e da história falam por si do cumprimento desta profecia:
“Apenas o Papa pode ser chamado vigário de Cristo... por isso o Papa está coroado com uma coroa tripla, como rei do céu, da terra e das regiões inferiores... O Papa é como se fosse Deus sobre a terra”.[i](A fotografia mostra o símbolo oficial do Papado, observe a coroa tripla sobre as chaves).“O Papa é infalível quando decide sobre doutrina de fé ou de moral e manda que seja aceita por toda a igreja... Sua voz é a voz de Cristo”.[j]
“O Papa materializava suas reflexões nas “bulas”, e como vigário de Cristo, somente ele tinha o poder de conceder a absolvição para os pecados mais graves”.[k]“... o Papa era o vigário de Cristo, a interseção entre o céu e a terra”.[l]
Muitas vezes se assegura que o Papa é “o vigário de Cristo”, e o que é um vigário? De acordo com o dicionário, um vigário é alguém “que tem a posição de outro ou o substitui”.[m]Pretensão papal tão temida era o que tinha em mente o apóstolo São João quando escreveu: “E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias...E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu”.[n]
A Bíblia é enfática ao ensinar que um homem blasfema quando se faz igual a Deus ou quando pretende perdoar os pecados cometidos contra ele.[o]Nenhum dos apóstolos jamais pretendeu ocupar o lugar de Cristo, nem sequer depois de sua ascensão ao céu. Tomé, referindo-se a Jesus disse: “Senhor meu e Deus meu”, Paulo o chamou “nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” e João o reconheceu como “Senhor dos senhores e Rei dos reis”.[p]
Jamais se escutou deles pretensões de grandeza, poder ou infalibilidade. Pelo contrário, reconheciam sua debilidade e sua contínua dependência do poder de Cristo. Paulo, por exemplo, expressou em uma oportunidade: “sou o menor de todos os santos” e Pedro, com o mesmo espírito de humildade, apresentou-se como “servo e apóstolo de Jesus Cristo”.[q]É importante destacar que Pedro não disse ser o “vigário” ou substituto de Cristo, mas sim seu “servo”.
O Senhor Jesus Cristo falando a Pedro declarou: “E eu também te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha igreja, e as portas do Hades não a dominarão. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.[r]Alguns, interpretando mal estas palavras tem ensinado que o Papa, como “sucessor de Pedro, tem autoridade para “ligar e desligar” o que ele deseje em assuntos de doutrina, fé e prática.
Será verdade que o Papa está autorizado para mudar a verdade pelo erro, a “fé que foi dada aos santos” e Pedro pelas “fábulas”? .[s]Quando os discípulos escutaram que Jesus disse a Pedro: “Tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”, ficaram confusos e aproximando-se de Jesus lhe perguntaram: “Quem é o maior no reino dos céus?” Aos quais respondeu que se desejavam entrar no reino dos céus todos deviam tornar-se como um menino; e para que não deixasse dúvida de que o poder de ligar e desligar não era somente de Pedro disse Jesus a todos: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus”.[t]
A palavra de Deus explica que Pedro, igualmente aos demais apóstolos e profetas, foi colocado como fundamento para nós, mas apenas para ensinar a verdade de Jesus Cristo, que é na realidade, a Pedra principal sobre a qual ele e os demais apóstolos foram colocados:
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina” (Efésios 2:19,20).
O apóstolo Pedro não ousou dizer: Eu sou Pedro. Fui nomeado por Jesus como seu vigário, portanto, venham a mim, confessem seus pecados e eu os absolverei. Nunca pretendeu ser infalível nem ter a mesma autoridade de Jesus Cristo; antes bem, ao ser cheio do Espírito Santo, declarou:
“Ele
é a pedra ... a qual
foi posta por cabeça
de esquina. E em nenhum
outro há salvação,
porque também debaixo
do céu nenhum outro
nome há, dado entre
os homens, pelo qual devamos
ser salvos”(Atos 4:8,11,12).
“Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo”(I Pedro 2:5).
“Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo”(I Pedro 2:5).
A
Bíblia proclama que
Jesus Cristo colocou um
firme fundamento sobre o
qual nós temos de
ser edificados: sobre o
testemunho dos profetas
e apóstolos. De maneira
nenhuma nos autoriza a ser
edificados sobre seus sucessores,
muito menos se estes têm-se
desviado da santa doutrina.
Se levarmos em conta a autoridade do apóstolo Pedro em assuntos de doutrina e reconheçamos a unidade das Escrituras com respeito ao único e suficiente Sumo Sacerdócio de nosso Senhor Jesus Cristo no Santuário celestial, podemos concluir então que a pretensão do Papa de ser “o vigário de Cristo” não é mais que um engano para separar o mundo de Deus e sua verdade. Este título, que em latim se escreve “Vicarivs Filii Dei”, é por sua vez o assombroso cumprimento das palavras que o profeta de Patmos escrevera quase 2000 anos atrás: “Quem tem, pois, inteligência, calcule o número da besta; porque seu número é o que forma as letras do nome de um homem, e o número da beta é seiscentos e sessenta e seis”.[u]
Se levarmos em conta a autoridade do apóstolo Pedro em assuntos de doutrina e reconheçamos a unidade das Escrituras com respeito ao único e suficiente Sumo Sacerdócio de nosso Senhor Jesus Cristo no Santuário celestial, podemos concluir então que a pretensão do Papa de ser “o vigário de Cristo” não é mais que um engano para separar o mundo de Deus e sua verdade. Este título, que em latim se escreve “Vicarivs Filii Dei”, é por sua vez o assombroso cumprimento das palavras que o profeta de Patmos escrevera quase 2000 anos atrás: “Quem tem, pois, inteligência, calcule o número da besta; porque seu número é o que forma as letras do nome de um homem, e o número da beta é seiscentos e sessenta e seis”.[u]
Este
título cumpre perfeitamente
com os requisitos apresentados
pelo contexto profético:
é um nome de blasfêmia,
é um nome romano,
está em latim(seu
idioma oficial), decodificado
segundo o valor dos números
romanos e identifica a um
homem.[v]
O Testemunho de São Paulo
O apóstolo era um assíduo estudante das profecias das profecias Bíblicas e conhecia especialmente a que se referia ao capítulo 7 do livro de Daniel. Sabia que o filho do homem não poderia vir sem que antes se houvesse manifestado o poder do chifre pequeno, que por sua vez era “detido” pela influência mundial que em sua época tinha o Império Romano.[w]A passagem seguinte resume o que ele entendia sobre este poder e de sua obra:
O Testemunho de São Paulo
O apóstolo era um assíduo estudante das profecias das profecias Bíblicas e conhecia especialmente a que se referia ao capítulo 7 do livro de Daniel. Sabia que o filho do homem não poderia vir sem que antes se houvesse manifestado o poder do chifre pequeno, que por sua vez era “detido” pela influência mundial que em sua época tinha o Império Romano.[w]A passagem seguinte resume o que ele entendia sobre este poder e de sua obra:
“Ora,
irmãos, rogamo-vos,
pela vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo, e pela nossa
reunião com ele...
Ninguém de maneira
alguma vos engane; porque
não será assim
sem que antes venha a apostasia,
e se manifeste o homem do
pecado, o filho da perdição,
o qual se opõe, e
se levanta contra tudo o
que se chama Deus, ou se
adora; de sorte que se assentará,
como Deus, no templo de
Deus, querendo parecer Deus...
Porque já o mistério
da injustiça opera;
somente há um que
agora resiste até
que do meio seja tirado;
e então será
revelado o iníquo,
a quem o Senhor desfará
pelo assopro da sua boca,
e aniquilará pelo
esplendor da sua vinda;
a esse cuja vinda é
segundo a eficácia
de Satanás, com todo
o poder, e sinais e prodígios
de mentira, com todo o engano
da injustiça para
os que perecem, porque não
receberam o amor da verdade
para se salvarem. E por
isso Deus lhes enviará
a operação
do erro, para que creiam
a mentira”(2 Tes.
2:1-11).
O termo “apostasia”, usado aqui pelo apóstolo Paulo, tem o mesmo sentido da frase “cairá por terra a verdade” usada por Daniel ao descobrir a obra do chifre pequeno,[y]pois esta palavra textualmente significa “Mudar de opinião ou de doutrina”. Isto é confirmado pelo apóstolo ao dizer que este poder, valendo-se de “feitos poderosos, sinais e falsos milagres”, virá “com todo engano da injustiça para os que perecem.
O título “o homem de pecado”,[z]traduzido textualmente do idioma original pode ser transcrito assim: “O homem sem lei”.[aa]Segundo esta descrição, este poder haveria de levantar-se contra Deus, usurparia sua autoridade e atentaria contra sua Santa Lei, fato que também coincide com a descrição que Daniel fez do chifre pequeno: “e pensará em mudar os tempos e a Lei”.[bb]
A Enciclopédia Católica afirma: “O Papa é como se fosse Deus sobre a Terra, único soberano dos fiéis de Cristo, chefe dos reis, tem plenitude de poder, a ele tem sido encomendada pelo Deus onipotente a direção, não somente do reino terrenal, mas também do reino celestial.. O Papa pode modificar a Lei divina, já que seu poder não é de homem, mas de Deus, e atua como vice regente de Deus sobre a Terra com o mais amplo poder de ligar e de ligar e desligar a suas ovelhas”.[cc]
Como conseqüência da obra do papado, o segundo mandamento foi riscado, o quarto modificado e o décimo dividido em dois. Você pode comprovar isto. Compare os Dez Mandamentos que aparecem em sua Bíblia,[dd]com os que aparecem em qualquer catecismo católico. O título “filho da perdição” confirma que este poder é um falso sistema de apostolado cristão e não incrédulo, judeu ou pagão, pois é o mesmo título que o Senhor Jesus Cristo utilizou para referir-se a Judas, o apóstolo que o traiu. [ee]
A frase “assenta-se no templo de Deus, fazendo-se passar por Deus” é uma prova direta de que tentaria usurpar a autoridade e funções sacerdotais do Senhor Jesus Cristo, pois, segundo a Bíblia, ele é quem verdadeiramente está sentado no templo celestial: “ Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem” (Hebreus 8:1,2).[ff]
O termo “apostasia”, usado aqui pelo apóstolo Paulo, tem o mesmo sentido da frase “cairá por terra a verdade” usada por Daniel ao descobrir a obra do chifre pequeno,[y]pois esta palavra textualmente significa “Mudar de opinião ou de doutrina”. Isto é confirmado pelo apóstolo ao dizer que este poder, valendo-se de “feitos poderosos, sinais e falsos milagres”, virá “com todo engano da injustiça para os que perecem.
O título “o homem de pecado”,[z]traduzido textualmente do idioma original pode ser transcrito assim: “O homem sem lei”.[aa]Segundo esta descrição, este poder haveria de levantar-se contra Deus, usurparia sua autoridade e atentaria contra sua Santa Lei, fato que também coincide com a descrição que Daniel fez do chifre pequeno: “e pensará em mudar os tempos e a Lei”.[bb]
A Enciclopédia Católica afirma: “O Papa é como se fosse Deus sobre a Terra, único soberano dos fiéis de Cristo, chefe dos reis, tem plenitude de poder, a ele tem sido encomendada pelo Deus onipotente a direção, não somente do reino terrenal, mas também do reino celestial.. O Papa pode modificar a Lei divina, já que seu poder não é de homem, mas de Deus, e atua como vice regente de Deus sobre a Terra com o mais amplo poder de ligar e de ligar e desligar a suas ovelhas”.[cc]
Como conseqüência da obra do papado, o segundo mandamento foi riscado, o quarto modificado e o décimo dividido em dois. Você pode comprovar isto. Compare os Dez Mandamentos que aparecem em sua Bíblia,[dd]com os que aparecem em qualquer catecismo católico. O título “filho da perdição” confirma que este poder é um falso sistema de apostolado cristão e não incrédulo, judeu ou pagão, pois é o mesmo título que o Senhor Jesus Cristo utilizou para referir-se a Judas, o apóstolo que o traiu. [ee]
A frase “assenta-se no templo de Deus, fazendo-se passar por Deus” é uma prova direta de que tentaria usurpar a autoridade e funções sacerdotais do Senhor Jesus Cristo, pois, segundo a Bíblia, ele é quem verdadeiramente está sentado no templo celestial: “ Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem” (Hebreus 8:1,2).[ff]
O
Papa sentado em seu trono
O Testemunho de Martinho Lutero
“Oh! Quando
não me custou, apesar
de que me sustente a Santa
Escritura, convencer-me
de que é minha obrigação
encarar sozinho com o Papa
e apresentá-lo como
o Anti-Cristo! Quantas não
têm sido as tribulações
do meu coração!
Quantas vezes tenho feito
a mim mesmo a mesma pergunta
que tenho ouvido freqüentemente
de lábios dos papistas!
Somente tu é sábio?
Todos os demais estão
errados? O que acontecerá
se ao final de tudo isto
tu estás errado e
envolves no engano a tantas
almas que serão condenadas
por toda a eternidade? Assim
lutei contra mim mesmo e
contra Satanás, até
que Cristo, por Sua Palavra
infalível, fortaleceu
meu coração
contra estas dúvidas”.[gg]"O
Papa.. quer apagar a luz
do Evangelho destinada a
iluminar ao mundo. É,
então, o Anti-Cristo
predito por Daniel, pelo
Senhor Jesus Cristo, Pedro,
Paulo e o Apocalipse”.[hh]
[b]Romanos 6:23.
[c]Génesis 3:8-10.
[d]Génesis 3:15.
[e]A data exata deste evento foi revelada pelo profeta Daniel uns 500 anos antes da Era Cristã (Daniel 9:26). Mais adiante abordaremos sobre o tema.
[f]1 Pedro 3:18; 2 Corintios 5:21.
[g]Jesus Cristo (verAtos 3:13-15).
[h]Este Príncipe es Jesus Cristo: "A Jesus... Deus o elevou com sua destra a Príncipe e Salvador" (Atos 5:30,31; ver também Daniel 9:25 e Colossenses 2:8-10).
[i]Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, tomo VI, págs. 25-29, citado en el Comentario Bíblico Adventista, tomo 4, pág.857.
[j]Catecismo Católico, pág. 94, Herder.
[k]Historia Universal, tomo 9, pág. 19, Nauta.
[l]Id., pág. 96.
[m]Diccionario Enciclopédico Terranova,
pág. 1476.
[n]Apocalipsis 13:5,6.
[o]Joao 10:30-33; Marcos 2:3-7.
[p]Joao 20:28; Tito 2:13; Apocalipsis 17:14.
[q]Efesios 3:8; 2 Pedro 1:1.
[r]Mateus 16:18,19.
[s]Judas 1:3,4; 2 Timoteo 4:2-5.
[t]Mateus 18:1-4, 18.
[u]Apocalipse 13:18, versión Félix Torres Amat.
[v]Esta aplicação foi descoberta e apresentada no período da Reforma pelo protestante Andreas Helwig (1572-1643). L. E. Froom, The Prophetic Faith of Our Fathers, tomo 2, págs. 605-608, citado no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, tomo 7, pág. 337. A tradução literal deste título em latim é "vicario del Hijo de Dios".
[w]Daniel 7:23-27.
[x]Daniel 8:11,12.
[y]Diccionario Pequeño Larousse Ilustrado, pág. 82.
[z]É importante recordar que segundo o estudado em Daniel 7, Daniel 8 y Apocalipse 13, não devemos ver neste personagem como um único indivíduo, mas a uma sucessão de indivíduos governando sobre um mesmo reino.
[aa]A palavra grega anomías (ajnomiva") que aqui se traduz como "pecado", também se pode traduzir como "transgressão da lei" (Léxico Mejorado de Strong, 458). Isto fica demostrado ao estudá-la gramaticalmente: O prefixo a (a) significa "sem" e a palavra nómos (novmo") significa "Lei" (Léxico Mejorado de Strong, 3551; ver também o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, tomo 7, págs. 280, 668). A palavra anomías aparece traduzida na versão RVR95 como "infração da Lei" em 1 João 3:4.
[bb]Daniel 7:25.
[cc]Lucio Ferraris, Prompta Bibliotheca, tomo VI, art. "Papa II", págs. 25-29. Citado en el Comentario Bíblico Adventista del Séptimo Día, tomo 4, pág. 857.
[dd]Éxodo 20:3-17.
[ee]Juan 17:12.
[ff]É interessante notar a relação existente entre esta característica e o título "Anti-Cristo": A palavra grega antíjristos (ajntivcristo") é uma palavra composta por outras duas: antí (ajnti) que significa "contra alguém/algo" ou "em lugar de", e jristos (cristo") que significa "Cristo". Portanto, Anti-Cristo pode significar: aquele que se opõe a Cristo, ou aquele que pretende ocupar o lugar de Cristo, ou aquele em quem se encontram ambas características. A partícula antí aparece na RVR95 traduzida como "em lugar de" em Mateus 2:22; Lucas 11:11; 1 Coríntios 11:15 e Tiago 4:15.
[gg]Martyn, págs. 372, 373, Citado en El Conflicto de los Siglos, págs. 152,153.
[hh]L' Epanouisssement de la Pensée de Luther, pág. 316, citado en El Sentido de la Historia y la Palabra Profética, tomo 1, pág.303. Antolín Diestre Gil, Editorial Clie.
[n]Apocalipsis 13:5,6.
[o]Joao 10:30-33; Marcos 2:3-7.
[p]Joao 20:28; Tito 2:13; Apocalipsis 17:14.
[q]Efesios 3:8; 2 Pedro 1:1.
[r]Mateus 16:18,19.
[s]Judas 1:3,4; 2 Timoteo 4:2-5.
[t]Mateus 18:1-4, 18.
[u]Apocalipse 13:18, versión Félix Torres Amat.
[v]Esta aplicação foi descoberta e apresentada no período da Reforma pelo protestante Andreas Helwig (1572-1643). L. E. Froom, The Prophetic Faith of Our Fathers, tomo 2, págs. 605-608, citado no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, tomo 7, pág. 337. A tradução literal deste título em latim é "vicario del Hijo de Dios".
[w]Daniel 7:23-27.
[x]Daniel 8:11,12.
[y]Diccionario Pequeño Larousse Ilustrado, pág. 82.
[z]É importante recordar que segundo o estudado em Daniel 7, Daniel 8 y Apocalipse 13, não devemos ver neste personagem como um único indivíduo, mas a uma sucessão de indivíduos governando sobre um mesmo reino.
[aa]A palavra grega anomías (ajnomiva") que aqui se traduz como "pecado", também se pode traduzir como "transgressão da lei" (Léxico Mejorado de Strong, 458). Isto fica demostrado ao estudá-la gramaticalmente: O prefixo a (a) significa "sem" e a palavra nómos (novmo") significa "Lei" (Léxico Mejorado de Strong, 3551; ver também o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, tomo 7, págs. 280, 668). A palavra anomías aparece traduzida na versão RVR95 como "infração da Lei" em 1 João 3:4.
[bb]Daniel 7:25.
[cc]Lucio Ferraris, Prompta Bibliotheca, tomo VI, art. "Papa II", págs. 25-29. Citado en el Comentario Bíblico Adventista del Séptimo Día, tomo 4, pág. 857.
[dd]Éxodo 20:3-17.
[ee]Juan 17:12.
[ff]É interessante notar a relação existente entre esta característica e o título "Anti-Cristo": A palavra grega antíjristos (ajntivcristo") é uma palavra composta por outras duas: antí (ajnti) que significa "contra alguém/algo" ou "em lugar de", e jristos (cristo") que significa "Cristo". Portanto, Anti-Cristo pode significar: aquele que se opõe a Cristo, ou aquele que pretende ocupar o lugar de Cristo, ou aquele em quem se encontram ambas características. A partícula antí aparece na RVR95 traduzida como "em lugar de" em Mateus 2:22; Lucas 11:11; 1 Coríntios 11:15 e Tiago 4:15.
[gg]Martyn, págs. 372, 373, Citado en El Conflicto de los Siglos, págs. 152,153.
[hh]L' Epanouisssement de la Pensée de Luther, pág. 316, citado en El Sentido de la Historia y la Palabra Profética, tomo 1, pág.303. Antolín Diestre Gil, Editorial Clie.
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